Os 15
Anos de Ilze
Fotografia / Josiane Santos
Serviços de fotografia
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Jibóia / Boa Constrictor
Jibóia / Boa Constrictor
A jibóia
(Boa constrictor) é uma
serpente de médio ou grande porte, não-peçonhenta,
da Família Boidae.
É uma cobra muito pacífica e extremamente lenta. Pode demorar até 1 hora para percorrer uma distância de 500 metros. Apesar de varias lendas citarem jibóias imensas, essa espécie geralmente não ultrapassa os 4 metros de comprimento. Seu peso pode atingir os 40 kg.
Essa serpente habita as Américas do Sul e Central, principalmente na Floresta Amazônica e nas florestas da Costa Rica. Nessas regiões existem por volta de 11 subespécies de jibóia. No Brasil é encontrada, além de na Amazônia, na Mata Atlântica, no cerrado, nas restingas, na caatinga e nos mangues.
As jibóias são carnívoras, em seu cardápio encontram-se aves e roedores de pequeno ou médio porte, lagartos grandes, outras serpentes e mamíferos de pequeno porte. Têm hábitos noturnos, mas eventualmente agem durante o dia. Como não possui peçonha (presa que inocula o veneno), a jibóia mata suas presas por constrição, ou seja, após o bote, no qual a serpente objetiva prender o animal, ela se enrola em torno da vitíma contraindo sua forte musculatura e a estrangula, causando a morte por sufocamento. Costuma engolir sua presa pela cabeça. Quando a presa é grande, a jibóia pode entrar em letargia, ou torpor, tempo no qual fica parada para digerir o alimento. O período de letargia pode durar semanas ou até meses.
As jibóias passam a maior parte do tempo em cima de árvores, o que as favorece na hora de caçar, como no caso das aves, que são mortas pela serpente enquanto dormem nos galhos das árvores.
É uma cobra muito pacífica e extremamente lenta. Pode demorar até 1 hora para percorrer uma distância de 500 metros. Apesar de varias lendas citarem jibóias imensas, essa espécie geralmente não ultrapassa os 4 metros de comprimento. Seu peso pode atingir os 40 kg.
Essa serpente habita as Américas do Sul e Central, principalmente na Floresta Amazônica e nas florestas da Costa Rica. Nessas regiões existem por volta de 11 subespécies de jibóia. No Brasil é encontrada, além de na Amazônia, na Mata Atlântica, no cerrado, nas restingas, na caatinga e nos mangues.
As jibóias são carnívoras, em seu cardápio encontram-se aves e roedores de pequeno ou médio porte, lagartos grandes, outras serpentes e mamíferos de pequeno porte. Têm hábitos noturnos, mas eventualmente agem durante o dia. Como não possui peçonha (presa que inocula o veneno), a jibóia mata suas presas por constrição, ou seja, após o bote, no qual a serpente objetiva prender o animal, ela se enrola em torno da vitíma contraindo sua forte musculatura e a estrangula, causando a morte por sufocamento. Costuma engolir sua presa pela cabeça. Quando a presa é grande, a jibóia pode entrar em letargia, ou torpor, tempo no qual fica parada para digerir o alimento. O período de letargia pode durar semanas ou até meses.
As jibóias passam a maior parte do tempo em cima de árvores, o que as favorece na hora de caçar, como no caso das aves, que são mortas pela serpente enquanto dormem nos galhos das árvores.
De uma forma ou de outra, a gestação dura entre 5 e 8 meses, sendo que cerca de 50 filhotes nascem entre os meses de novembro e fevereiro.
No Brasil existem duas subespécies de jibóia:
Boa constrictor amarali – um pouco mais agressiva, vive no
sul e centro-oeste. Têm cor acinzentada e é considerada de menor porte. A
Jibóia apesar de ser uma cobra que igual a Sucuri mata sua presa enrrolando-a e
esmagando-a não tem porte para devorar um ser humano, coisa que a Sucuri é
capaz.
Boa constrictor constrictor – espécie pouco agressiva que vive principalmente no Nordeste e na região amazônica. Têm cor amarelada e é considerada de grande porte.
Boa constrictor constrictor – espécie pouco agressiva que vive principalmente no Nordeste e na região amazônica. Têm cor amarelada e é considerada de grande porte.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
A Arvore Seca
A Arvore Seca...Nela os pássaros já não pousam , nem a alegra com seu canto e a enfeita com seus ninhos. O vento já não assobia em suas folhas Só os cupins a devora aos poucos. Vem um pintor e a imortaliza em sua tela; o fotógrafo a registra no seu book e a registra como é a natureza morta.
Fotografia / Josiane Santos
ás margens do Rio Poty em Teresina Piauí
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